O fim dos Ratos 

Existem mais de 3.000 espécies de roedores existentes, e três são consideradas pragas urbanas: a ratazana (Rattus norvegicus), o rato de telhado (Rattus rattus) e o camundongo (Mus musculus). Além de danos estruturais e do cultivo, os roedores abrigam ectoparasitas, sendo importantes portadores de agentes causadores de uma série de enfermidades infecciosas, entre as quais se destacam: peste negra, peste bubônica, salmonelose, leptospirose, tifo, hantavirose e muitas outras.

O êxito no controle de roedores passa necessariamente, pelo controle integrado de pragas mensal, onde a inspeção e a identificação das espécies é fundamental para a decisão da estratégia de controle a ser adotada. O combate consiste em instalação estratégica de iscas no estabelecimento, principalmente próximo ao avistamento de indivíduos, fezes, urina ou material roído.

As iscas poderão granuladas (grão e amêndoa de girassol envenenados), de blocos parafinados ou extrusados, iscas adesivas (não química), iscas frescas (soft bait), bem como armadilhas de captura.

Neste trabalho, também chamado de desratização, as pessoas não precisarão se afastar do local e não há risco algum à saúde humana ou animal, pois não há como acessar o veneno dentro dos porta-iscas instalados devido ao trancamento com chave dos mesmos.